quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Reflexão Individual sobre a UC - Sara Diogo

Reflexão Final - Sara D

Reflexão individual sobre a UC - Sara Passuco

A ideia que eu tinha em relação a esta unidade curricular era um pouco diferente da que tenho agora. Isto porque o tempo foi passando, e só depois de estar dentro do assunto, é que fui criando a minha própria perspetiva, e as minhas conclusões. Quando compreendi que esta disciplina se dividia em duas partes fez-me alguma confusão, no entanto conforme o tempo foi passando percebi que fazia sentido.
A parte mais teórica foi ocupada muitas das vezes por debates, e discussões sobre temas atuais (relacionados direta ou indiretamente com a uc), e ainda a realização de trabalhos da disciplina. Foi ainda uma espécie de triagem, no que diz respeito às atividades propostas pelo Professor, e pela colaboração do mesmo, ou em intervir com sugestões ou outros. Não esquecendo de referir que tratávamos assuntos relacionados com a internet, a sociedade, as vantagens e desvantagens da utilização dos meios tecnológicos etc. A parte prática da unidade curricular permitiu um contato permanente com o computador, que fez com que fosse possível fazer as atividades propostas, quando solicitadas pelos docentes. Tanto o professor Paulo, como a professora Maria do Rosário mostraram-se sempre disponíveis para ajudar os discentes, quando surgissem dúvidas.
 Sinto que o que aprendi vai ser útil no meu futuro não só profissional, como também pessoal. Se por um lado realizei atividades que exigiam a utilização de programas que eu desconhecia, e os seus funcionamentos, por outro havia conceitos que eu nunca tinha tratado, ou sentido curiosidade em saber mais sobre. Aprendi a utilizar algumas ferramentas que desconhecia as suas funções, e que sinto que me pode vir a ajudar, na realização de trabalhos académicos e não só.
 Penso que esta uc podia ser ainda mais prática, isto é, no lugar de solicitadas atividades que exijam a análise de textos ou documentos, e o resumo dos mesmos, serem substituídas por mais atividades práticas.
Dado que a licenciatura é tão teórica, foi extremamente interessante realizar atividades com programas didáticos, e que permitem criar algo idealizado por nós. Foi igualmente interessante aprender a utilizá-los, e a consolidar essa aprendizagem com a realização de atividades, dirigidas para um público-alvo que é interessante para os discentes.
 Apesar de algumas dificuldades ao longo do semestre, numa ou noutra atividade, sinto que ultrapassei essas situações com sucesso. Ainda que não tenha sido fácil, por exemplo realizar o photostory, eu e a minha colega não deixámos de insistir e de fazer por ultrapassar essas situações. O facto de trabalharmos a pares é sempre um desafio, porque aprendemos a dividir tarefas e a respeitarmos mutuamente o trabalho que é realizado.
 Em relação aos comentários e avaliações dos docentes, foi positivo ler aspetos que pessoalmente devemos melhorar, ou dar maior atenção. E a possibildade de retificar alguma coisa, quando a docente deixava alguma mensagem no nosso blogue.
As críticas do docente às atividades solicitadas provocaram alguma vontade de procurar o que estava menos correto, de acordo com os comentários feitos pelos mesmos. Se conseguirmos entender o que falhou podemos mais tarde não vir a repetir os mesmos erros.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Photostory - o atraso do pai natal

O programa com o qual trabalhámos, para realizarmos esta atividade, foi o photostory.  Esta foi interessante  não só pela sua forma de utilização,  mas também por ser algo dinâmico para desenvolver em sala, (em diferentes contextos escolares). A realização desta atividade teve como objetivo, o desenvolvimento de um conto, através de um começo que nos foi facultado pelos docentes. Pretende-se alargar as competências da escrita e da oralidade.  E ainda a criatividade/originalidade, portanto criar algo nosso. A ilustração da nossa estória, foi algo que achámos importante, e ao mesmo tempo desafiante, tendo em conta a licenciatura que estamos a frequentar.


Guião




O Atraso do Pai Natal
          Todos os anos, como já é costume, o Pai Natal vai a uma pequena aldeia levar os presentes às crianças. Mas este ano aconteceu uma desgraça: o Pai Natal atrasou-se e as crianças da aldeia ficaram preocupadas, pois ainda não receberam os presentes.
- Onde está o Pai Natal? – Perguntou uma das crianças da aldeia aos seus amigos.
- Não sabemos – disseram todos em coro – O Pai Natal não foi à nossa casa!
- Que estranho, o Pai Natal nunca se atrasa! – Disse a outra.
- Vamos ter com ele ao Pólo Norte! – Falou entusiasmada uma criança.
- Boa ideia! – Disseram todos - Vamos à casa dele!
Assim o disseram, assim o fizeram! Foram todos à casa do Pai Natal e quando lá chegaram bateram à porta:

Estória
 - Pai natal estás aí? Abre a porta precisamos de falar contigo, estás muito atrasado! – Disse o Miguel.
Já era dia vinte e três de dezembro e os meninos estavam muito preocupados. Parece que o tempo na Lapónia ficou parado, e o pai natal foi hipnotizado pelos gnomos da aldeia das maldições.
 - O que fazemos agora? – Disseram os meninos.
 - Temos de arranjar um plano para salvarmos o natal! – disseram todos. Os meninos traçaram um plano para solucionar o problema, com a ajuda de um mapa, que estava escondido debaixo do tapete. Primeiro, arranjaram uma forma de chegar até à aldeia. Pegaram nas bicicletas que o pai natal tinha na sua garagem e puseram-se a caminho. Quando chegaram viram muitas casinhas pequeninas com fogueiras e caldeirões, à porta das suas casas.
 - Quem vai ali dentro? – Disse a Maria muito assustada.
 - Eu vou! – Disse o Miguel muito convicto.
 O Miguel disfarçado de gnomo, com os disfarces que Sofia levava na mala, entrou na casa do líder da aldeia e sem que ninguém se apercebesse roubou a “poção contrária”. Esta poção tinha escrito no rótulo “todas as maldades ficam sem efeito”.
 Quando Miguel chegou ao pé das outras crianças, os seus olhos brilhavam de felicidade. O problema agora era abrir a porta da casa do pai natal. À chegada, a Joana disse: - Tive uma ideia! Fazemos uma torre às cavalitas uns dos outros e o que conseguir chegar lá acima salta para dentro da chaminé.
 - Boa! Boa! – Disseram todos.
 O Miguel pegou na poção e depois de feita a escada humana desceu por uma escada que existia no interior da chaminé. Assim que chegou viu o pai natal de olhar fixo. As crianças do lado de fora gritavam ansiosas – Abre a porta, queremos ajudar-te! Miguel abriu o frasco, despejou a poção e, em segundos, conseguiu acabar com toda a maldição. O tempo já era pouco e o pai natal estava admirado com toda aquela confusão. Os meninos apressaram-se a contar-lhe tudo o que se tinha passado e rapidamente prosseguiram para a fábrica do pai natal. Com a magia da aldeia do bem, voltaram dois dias para trás e todos os meninos ajudaram a salvar este dia tão especial.

Vídeo do photostory

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

atividade 2 - atividades com a televisão

Com base na atividade, Atividade 2, solicitada pelo docente Paulo Feytor, referente à unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, baseia-se na escolha de um programa televisivo e a sua utilização (com duas atividades distintas, uma escrita e uma oral).
Dada a possibilidade de escolhermos a faixa etária, escolhemos como grupo alvo o pré-escolar. Relativamente ao programa televisivo, escolhemos a Ilha das cores.
A Ilha das cores é uma série de televisão que dava na RTP1 e na RTP2, com 80 episódios, de vinte minutos cada um, destinado a crianças em idade de jardim-de-infância e pré-escolar, dos 2 aos 5 anos, (foi exibido não só em Portugal mas também em África).  
Tal como outras séries infantis, A Ilha das cores tem objetivos pedagógicos, que no nosso ponto de vista revelam-se muito importantes, para o crescimento saudável e aprendizagem das crianças. Vamos passar a enumerá-las: educação para a saúde, educação pessoal e social, educação para a diferença, aprendizagens cognitivas, aprendizagens tecnológicas, educação para o consumo, e educação para a autonomia.   
É interessante o facto de existirem cinco casas no programa, e cada uma delas faz-se representar por uma personagem que desempenha um objetivo educativo. 
São portanto seis personagens no total, sendo esta última o próprio apresentador do programa, que se cruza, com todas as histórias. 
Em cada episódio fala-se de um novo assunto, procurando ver diferentes perspetivas desse mesmo tema. Ouve-se diferentes opiniões, não esquecendo que existem diferentes pontos de vista, e é importante respeitá-los. Em cada um dos episódios também se trata de aprendizagens como: alfabeto, números, cores e formas, parentescos e comportamento social.
Através desta hiperligação podemos aceder ao vídeo no youtube
É importante o visionamento do vídeo na totalidade, para a realização das atividades.


Atividade oral 4/5 anos
A educadora faz o visionamento do vídeo com as crianças, e estas repetem o som das letras, para tomarem conhecimento das letras que pertencem ao abecedário. Posteriormente com a ajuda da educadora voltam a visionar o vídeo, e após ouvirem cada letra a educadora faz pausa no comando. Este comportamento é propositado, para que as crianças possam dizer que palavras conhecem, que começam por essa mesma letra, e respetivo som.
Exemplo:
letra S
Sofia, sapo, sino, saco, etc.

Atividade escrita- 4/5 anos
Em grande grupo as crianças escolhem 6 letras, e procuram num livro a seu gosto uma palavra que comece com cada uma das letras. Para todas as letras que escolheram escrevem a respetiva palavra, e numa cartolina escrevem as suas aprendizagens. Esta atividade foi escolhida por nós, com o objetivo da Educadora auxiliar as crianças e ajudá-las a associar letras, a palavras (desenvolvendo bases importantes).
Exemplo:
A – amigo, amor, alegre, amanhã
O – ovo, olho, osga, ouro
B – bola, Beatriz, barco, boneca
U – uva, única, uivar, urso
Webgrafia
Site consultado in
Site consultado in 
 

domingo, 21 de dezembro de 2014

Reflexão individual sobre a segurança na internet - Sara Diogo

“Não quero fatura com contribuinte, o governo já sabe muito da minha vida, e assim não deixo registo” é talvez das frases que mais ouço quando trabalho ao fim de semana na caixa de um restaurante. Uma vez que acabou de pagar em multibanco, por vezes não consigo resistir e pergunto “ O senhor acabou de pagar em multibanco, como não vai deixar vestígios?”. Olham para mim como uma miúda que nada sabe sobre a vida dos adultos, sorriem e vão embora. Por vezes gostava de lhes poder responder e dizer-lhes que deviam ser mais inteligentes e que ao pagarem por multibanco deixam registo na mesma. Será que sabem que não estamos seguros e que “O problema é que hoje não existe nenhuma entidade que garanta total fiabilidade na guarda dos segredos.” (Belanciano, 2014:25).
Por vezes queremos preservar a nossa intimidade e nem sabemos quais os passos a seguir. Seja por que motivo for, nós temos direito a ter coisas só nossas, coisas que não queremos que mais ninguém saiba. Será possível acontecer com tanta tecnologia que nos rodeia? Talvez não seja e nem nos damos conta disso. Se andamos na rua, temos câmaras em quase todas as ruas e estradas. Quando utilizamos uma rede social, podem facilmente obter a nossa localização ou analisando as fotos descobrir onde estamos. Onde utilizamos o multibanco, também facilmente nos descobrem. Quando colocamos o nosso contribuinte numa fatura, localizam onde e quando fomos a um determinado local. Quando fazemos uma conta e-mail e colocamos os nossos dados pessoais, esses mesmos são utilizamos posteriormente pela empresa Google. Por isso será que continuamos a ter direito à nossa privacidade?
Contudo o uso do multibanco é muito mais cómodo porque não precisamos de andar com muito dinheiro, evitando ser uma boa vitima para um assaltante. O e-mail é bastante vantajoso para poder-mos fazer diversas coisas à distância de um clique, ou até para algo mais formal como, por exemplo, enviar trabalhos ou contatar com um professor. Basta ter-mos internet e nem precisamos de andar com uma pen, apenas com internet vamos ao e-mail ou à nossa dropbox e temos aquela apresentação importantíssima guardada. Podemos através das redes sociais e dos chats falar com amigos e familiares que estão no outro lado do mundo e podemos colmatar a solidão com alguém que longe nos dá uma palavra de conforto, em tempo real. Cada vez mais estamos rendidos e envolvidos na Era digital, pelo comodismo e pela dinâmica e facilidade de tudo.

Posto isto, devemos utilizar o que nos é mais cómodo ou devemos de preservar a nossa intimidade? Vai continuar a ser um tema ambíguo e que nos dá benefícios mas que também nos trás malefícios, como tantas outras coisas. Por isso devemos seguir algumas regras básicas para nos proteger e conseguir utilizar todas as suas vantagens. Como por exemplo ter boas passwords, ter um bom antivírus e saber se, quando falamos nos chats, estamos realmente a falar com quem pensamos, porque por vezes as pessoas escondem a sua verdadeira identidade.

 
Bibliografia
Belanciano, V. (2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet. Público, 25

Reflexão individual sobre a segurança na internet - Sara Passuco

            O facto de termos acesso à internet com a maior das facilidades, e em qualquer lugar, faz-nos pensar no quanto isso é fascinante e simultaneamente ameaçador. Se pensarmos um pouco sobre esta situação, pode surgir um maior número de desvantagens, do que vantagens face à sua utilização.
          Se por um lado, conseguimos estar num café e rapidamente aceder ao nosso e-mail, através da password do mesmo, temos de ponderar a possibilidade de existir um hacker, que rapidamente consegue aceder às nossas informações pessoais. Esta é uma simples situação, com a qual muitos de nós não imagina acontecer.
        No jornal o público é possível ler o comentário, de Vítor Belanciano, relativamente aos casos reais, de fotografias pessoais/íntimas de celebridades, que são pirateadas. Esta situação surge com estas pessoas, mas pode igualmente acontecer com qualquer um de nós. Um dos exemplos muito comuns, é estarem várias pessoas a conviver num mesmo espaço, e enquanto tiram fotografias, não terem o respeito por quem nada tem a ver com a situação, tenha de ficar na fotografia. Esta situação já me aconteceu mais que uma vez, e torna-se aborrecido. Se eu não tenho facebook nem instagram, e não partilho fotografias nem informações pessoais, na internet, não são outras pessoas que eu desconheço, que o têm de fazer!
O professor João Torres, na aula de língua portuguesa e tecnologias da informação e comunicação, deu uma aula aberta sobre “segurança na internet”. Nessa aula foi-nos apresentado os objetivos do PIS (projeto internet segura). Estes centram-se em aspetos como: “sensibilizar, formar, informar, e denunciar”. São portanto quatro pontos essenciais, que procuram consciencializar os utilizadores para uma boa utilização da internet. O docente alertou-nos para a situação de pessoas que se fazem passar por outras, e para mensagens que recebemos na caixa de correio, e não sabemos que é o remetente.
Cada vez mais, existem um maior número de pessoas, que vive dependente da internet, e que posteriormente perdem a noção do tempo. Consequentemente deixam de dar valor a muitas coisas, e de aproveitar o tempo com o que é realmente importante. Vivem dependentes de um computador.
As burlas através da internet, é outro perigo que surge cada vez mais, por meio de mensagens de correio, com informações falsas, ou aquelas janelas que começam a piscar, sem que tenhamos acedido a essa página. Fazem promessas de prémios garantidos, e escrevem em letras ilegíveis regulamentos, que muitas pessoas não dão importância.
Com esta aula compreendi que, é importante tem um bom anti vírus; alterar passwords com frequência; ter um cuidado especial com a utilização da webcam; evitar falar em chats, onde muitas pessoas omitem a verdadeira identidade. A internet pode ser muito interessante e útil, desde que tenhamos consciência dos perigos que podem surgir, e que estejamos protegidos para não estarmos sujeitos, a situações desagradáveis.


Referências Bibliográficas
Belanciano, V. (2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet. Público, 25
Rodrigues, J. V. & Rodrigues, R. (2014). Segurança na Internet. SeguraNet Centro de Competências (pp. 1-115). Setúbal: TIC - ESE/IPS.

 

domingo, 7 de dezembro de 2014

Atividade com o Jclic




A realização deste jogo pretende que de uma forma criativa, sejam explorados conteúdos sobre a língua portuguesa. Tem por isso a intenção de tornar mais lúdica e criativa, a aprendizagem de uma disciplina.
O público alvo é sete/oito anos.
Escolhemos o tema as frutas, uma vez que achámos pertinente consciencializar e motivar as crianças, sobre a importância destes alimentos, que são essenciais para uma vida saudável.
A primeira atividade do jogo, tem como objetivo estimular a memória e a aquisição de conhecimentos relativo ao nome das frutas.
exemplo: procurar nos "cartões" virados ao contrário, a correspondência correta entre dois dos "cartões". Portanto existem diferentes pares de cartões desordenados, aos quais se tem de ligar, de forma a descobrir sempre dois iguais.
A segunda atividade propõe a ligação da imagem da fruta, com o respetivo nome da mesma.
exemplo: as imagens encontram-se do lado esquerdo, e as respetivas frutas do lado direito.
A primeira coluna, que se encontra do lado esquerdo, corresponde às imagens, e a segunda coluna, do lado direito às palavras. Logo se a primeira imagem for de um morango, e a última palavra da coluna oposta, for um morango essa será a correspondência correta.
A terceira atividade é uma sopa de letras, sobre frutas. O objetivo é descobrir as palavras "escondidas".
A quarta atividade é para descobrir o número de sílabas, a que corresponde cada palavra.
Tendo apenas três opções: uma, duas, e três sílabas para corresponder.
exemplo: a palavra cereja divide-se silabicamente, da seguinte forma CE-RE-JA = 3 sílabas
A quinta atividade tem por objetivo fazer a ligação da árvore com a fruta correta.
A sexta atividade pretende que o jogador reúna numa sílaba os primeiros grafemas.
exemplo: melão - abacaxi = MA
Para ter acesso aos nossos jogos, clique aqui: Download do jogo
Referências Bibliográficas das imagens: Download das Referências

Dificuldades sentidas:
Sentimos que este trabalho foi melhor conseguido que o photostory, uma vez que verificámos mais dúvidas e contratempos neste último. Já o jclic foi-se desenvolvendo com maior facilidade, isto é, não nos deparámos com obstáculos inesperados, e dessa forma sentimos que foi menos difícil. Por outro lado, as funcionalidades e a variedade de opções oferecidas pelo jclic, são muito mais que no photostory. Portanto do ponto de vista criativo há mais hipótese do jclic ir ao encontro das nossas ideias, uma vez que abrange um maior número de escolhas. Porém sentimos que os dois programas são úteis, para o nosso futuro enquanto educadoras.