domingo, 21 de dezembro de 2014

Reflexão individual sobre a segurança na internet - Sara Diogo

“Não quero fatura com contribuinte, o governo já sabe muito da minha vida, e assim não deixo registo” é talvez das frases que mais ouço quando trabalho ao fim de semana na caixa de um restaurante. Uma vez que acabou de pagar em multibanco, por vezes não consigo resistir e pergunto “ O senhor acabou de pagar em multibanco, como não vai deixar vestígios?”. Olham para mim como uma miúda que nada sabe sobre a vida dos adultos, sorriem e vão embora. Por vezes gostava de lhes poder responder e dizer-lhes que deviam ser mais inteligentes e que ao pagarem por multibanco deixam registo na mesma. Será que sabem que não estamos seguros e que “O problema é que hoje não existe nenhuma entidade que garanta total fiabilidade na guarda dos segredos.” (Belanciano, 2014:25).
Por vezes queremos preservar a nossa intimidade e nem sabemos quais os passos a seguir. Seja por que motivo for, nós temos direito a ter coisas só nossas, coisas que não queremos que mais ninguém saiba. Será possível acontecer com tanta tecnologia que nos rodeia? Talvez não seja e nem nos damos conta disso. Se andamos na rua, temos câmaras em quase todas as ruas e estradas. Quando utilizamos uma rede social, podem facilmente obter a nossa localização ou analisando as fotos descobrir onde estamos. Onde utilizamos o multibanco, também facilmente nos descobrem. Quando colocamos o nosso contribuinte numa fatura, localizam onde e quando fomos a um determinado local. Quando fazemos uma conta e-mail e colocamos os nossos dados pessoais, esses mesmos são utilizamos posteriormente pela empresa Google. Por isso será que continuamos a ter direito à nossa privacidade?
Contudo o uso do multibanco é muito mais cómodo porque não precisamos de andar com muito dinheiro, evitando ser uma boa vitima para um assaltante. O e-mail é bastante vantajoso para poder-mos fazer diversas coisas à distância de um clique, ou até para algo mais formal como, por exemplo, enviar trabalhos ou contatar com um professor. Basta ter-mos internet e nem precisamos de andar com uma pen, apenas com internet vamos ao e-mail ou à nossa dropbox e temos aquela apresentação importantíssima guardada. Podemos através das redes sociais e dos chats falar com amigos e familiares que estão no outro lado do mundo e podemos colmatar a solidão com alguém que longe nos dá uma palavra de conforto, em tempo real. Cada vez mais estamos rendidos e envolvidos na Era digital, pelo comodismo e pela dinâmica e facilidade de tudo.

Posto isto, devemos utilizar o que nos é mais cómodo ou devemos de preservar a nossa intimidade? Vai continuar a ser um tema ambíguo e que nos dá benefícios mas que também nos trás malefícios, como tantas outras coisas. Por isso devemos seguir algumas regras básicas para nos proteger e conseguir utilizar todas as suas vantagens. Como por exemplo ter boas passwords, ter um bom antivírus e saber se, quando falamos nos chats, estamos realmente a falar com quem pensamos, porque por vezes as pessoas escondem a sua verdadeira identidade.

 
Bibliografia
Belanciano, V. (2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet. Público, 25

Reflexão individual sobre a segurança na internet - Sara Passuco

            O facto de termos acesso à internet com a maior das facilidades, e em qualquer lugar, faz-nos pensar no quanto isso é fascinante e simultaneamente ameaçador. Se pensarmos um pouco sobre esta situação, pode surgir um maior número de desvantagens, do que vantagens face à sua utilização.
          Se por um lado, conseguimos estar num café e rapidamente aceder ao nosso e-mail, através da password do mesmo, temos de ponderar a possibilidade de existir um hacker, que rapidamente consegue aceder às nossas informações pessoais. Esta é uma simples situação, com a qual muitos de nós não imagina acontecer.
        No jornal o público é possível ler o comentário, de Vítor Belanciano, relativamente aos casos reais, de fotografias pessoais/íntimas de celebridades, que são pirateadas. Esta situação surge com estas pessoas, mas pode igualmente acontecer com qualquer um de nós. Um dos exemplos muito comuns, é estarem várias pessoas a conviver num mesmo espaço, e enquanto tiram fotografias, não terem o respeito por quem nada tem a ver com a situação, tenha de ficar na fotografia. Esta situação já me aconteceu mais que uma vez, e torna-se aborrecido. Se eu não tenho facebook nem instagram, e não partilho fotografias nem informações pessoais, na internet, não são outras pessoas que eu desconheço, que o têm de fazer!
O professor João Torres, na aula de língua portuguesa e tecnologias da informação e comunicação, deu uma aula aberta sobre “segurança na internet”. Nessa aula foi-nos apresentado os objetivos do PIS (projeto internet segura). Estes centram-se em aspetos como: “sensibilizar, formar, informar, e denunciar”. São portanto quatro pontos essenciais, que procuram consciencializar os utilizadores para uma boa utilização da internet. O docente alertou-nos para a situação de pessoas que se fazem passar por outras, e para mensagens que recebemos na caixa de correio, e não sabemos que é o remetente.
Cada vez mais, existem um maior número de pessoas, que vive dependente da internet, e que posteriormente perdem a noção do tempo. Consequentemente deixam de dar valor a muitas coisas, e de aproveitar o tempo com o que é realmente importante. Vivem dependentes de um computador.
As burlas através da internet, é outro perigo que surge cada vez mais, por meio de mensagens de correio, com informações falsas, ou aquelas janelas que começam a piscar, sem que tenhamos acedido a essa página. Fazem promessas de prémios garantidos, e escrevem em letras ilegíveis regulamentos, que muitas pessoas não dão importância.
Com esta aula compreendi que, é importante tem um bom anti vírus; alterar passwords com frequência; ter um cuidado especial com a utilização da webcam; evitar falar em chats, onde muitas pessoas omitem a verdadeira identidade. A internet pode ser muito interessante e útil, desde que tenhamos consciência dos perigos que podem surgir, e que estejamos protegidos para não estarmos sujeitos, a situações desagradáveis.


Referências Bibliográficas
Belanciano, V. (2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet. Público, 25
Rodrigues, J. V. & Rodrigues, R. (2014). Segurança na Internet. SeguraNet Centro de Competências (pp. 1-115). Setúbal: TIC - ESE/IPS.

 

domingo, 7 de dezembro de 2014

Atividade com o Jclic




A realização deste jogo pretende que de uma forma criativa, sejam explorados conteúdos sobre a língua portuguesa. Tem por isso a intenção de tornar mais lúdica e criativa, a aprendizagem de uma disciplina.
O público alvo é sete/oito anos.
Escolhemos o tema as frutas, uma vez que achámos pertinente consciencializar e motivar as crianças, sobre a importância destes alimentos, que são essenciais para uma vida saudável.
A primeira atividade do jogo, tem como objetivo estimular a memória e a aquisição de conhecimentos relativo ao nome das frutas.
exemplo: procurar nos "cartões" virados ao contrário, a correspondência correta entre dois dos "cartões". Portanto existem diferentes pares de cartões desordenados, aos quais se tem de ligar, de forma a descobrir sempre dois iguais.
A segunda atividade propõe a ligação da imagem da fruta, com o respetivo nome da mesma.
exemplo: as imagens encontram-se do lado esquerdo, e as respetivas frutas do lado direito.
A primeira coluna, que se encontra do lado esquerdo, corresponde às imagens, e a segunda coluna, do lado direito às palavras. Logo se a primeira imagem for de um morango, e a última palavra da coluna oposta, for um morango essa será a correspondência correta.
A terceira atividade é uma sopa de letras, sobre frutas. O objetivo é descobrir as palavras "escondidas".
A quarta atividade é para descobrir o número de sílabas, a que corresponde cada palavra.
Tendo apenas três opções: uma, duas, e três sílabas para corresponder.
exemplo: a palavra cereja divide-se silabicamente, da seguinte forma CE-RE-JA = 3 sílabas
A quinta atividade tem por objetivo fazer a ligação da árvore com a fruta correta.
A sexta atividade pretende que o jogador reúna numa sílaba os primeiros grafemas.
exemplo: melão - abacaxi = MA
Para ter acesso aos nossos jogos, clique aqui: Download do jogo
Referências Bibliográficas das imagens: Download das Referências

Dificuldades sentidas:
Sentimos que este trabalho foi melhor conseguido que o photostory, uma vez que verificámos mais dúvidas e contratempos neste último. Já o jclic foi-se desenvolvendo com maior facilidade, isto é, não nos deparámos com obstáculos inesperados, e dessa forma sentimos que foi menos difícil. Por outro lado, as funcionalidades e a variedade de opções oferecidas pelo jclic, são muito mais que no photostory. Portanto do ponto de vista criativo há mais hipótese do jclic ir ao encontro das nossas ideias, uma vez que abrange um maior número de escolhas. Porém sentimos que os dois programas são úteis, para o nosso futuro enquanto educadoras.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Atividade sobre o Podcast

 
 
Segundo DEAL (2007) citado por (Ramos, 2009), Em termos técnicos, conforme assinala Deal (2007) o podcasting consiste na publicação de ficheiros áudio na Internet, acompanhados por um Feed, que permitem aos utilizadores a subscrição e consequentemente a recepção automática desses mesmos ficheiros. O mesmo autor refere ainda que é precisamente neste detalhe tecnológico que o Audioblogging difere do Podcasting, ou seja, na subscrição Feed. (P.58) Por outro, lado o autor que se segue faz outras referências, relativamente ao Podcast, não menos importantes. Segundo (Azevedo, Ribeiro, & Gomes, 2011) O Podcast é uma ferramenta que permite distribuir, de forma rápida e automática, conteúdos digitais (aúdio, vídeo e documentos) pela internet a partir de uma subscrição. O utilizador, após fazer a subscrição de um Pdcast, irá receber o seu equipamento os episódios produzidos pelo autor, assim que estes estejam disponíveis na rede e que programa agregador (iTunes, Juice, winamp, etc.) reconheça a actualização do sítio do Podcast. (P.19) O autor que se segue desmistifica a origem da palavra Podcast. Segundo CRUZ (2009) citado por (Carvalho, 2009) O termo podcast resulta da junção dos termos ipod (dispositivo de reprodução de áudio/ vídeo da Apple) e broadcast (método de transmissão ou distribuição de dados), onde um ficheiro áudio é denominado de epidose (episódio). Enquanto o termo podcast identifica o produto, o termo podcasting caracteriza a emissão através da Internet. (P.66)
 
Atividades Educativas com o Podcast:
Utilização do podcast, na rádio TSF, que pretende aliciar as crianças para a oralidade e audição de histórias.
O Livro do dia - Edição de 18 Novembro 2014 - "História da Criança em Portugal", de Maria João Martins, onde pode sem consultado in
Utilização do podcast, no canal RTP1 - RTP play "minuto verde". Promove a sensibilização para práticas saudáveis do ambiente, e como poupar. Pode ser visto in

Bibliografia
Azevedo, C., Ribeiro, P., & Gomes, S. (2011). M-learning o contributo dos Podcasts na aprendizagem do inglês.
Azevedo, C., Ribeiro, P., & Gomes, S. (2011). M-learning: o contributo dos Podcasts na aprendizagem do Inglês. Escola Superior de Educação Paula Frassinetti.
Ramos, P. R. (2009). Podcasts e uso de dispositivos móveis no contexto do ensino de música no 2º ciclo. Universidade de Aveiro.
Sónia, C. (2009). O Podcast no ensino básico. Universidade do Minho.